A principal ferramenta para mitigar risco e trazer maior previsibilidade em seu negócio é o Seguro de Crédito.
No 1º semestre de 2023, de acordo com o Serasa Experian, houve um agravamento de 52% em recuperações judiciais (registrado 593 casos, sendo o setor de serviços o mais impactado com 261 pedidos) e 36% de pedidos de falência (546 casos) comparados com o mesmo período de 2022 – Serasa, indicadores, maior patamar dos últimos 3 anos (como diz o economista da Serasa Luiz Rabi). O principal motivo é alta inadimplência das empresas, que vem subindo desde meados de 2021 e chegando a quase 7 milhões de companhias (5,7 milhões sendo micro e pequenas empresas) em junho.23, com R$ 118 bilhões em dívidas negativadas – impactados pela combinação de inflação alta e juros elevados (reflexo da pandemia), afetando o caixa das empresas.
O cenário econômico é adverso para todos (Varejo/Industria/comercio/serviços), grandes empresas se juntam neste quadro – Americanas, Tok&Stok, Light, Oi, Amaro, Grupo Petrópolis, Avibrás, Livraria Cultura, Marisa, Grupo Itapemirim etc.
A procura pelo Seguro de Crédito cresce a cada ano, mas, sem dúvida é impulsionada pelos momentos mais intensos de crises econômicas. A proteção do “Contas a Receber” deveria ser uma prioridade das empresas e para Bancos/Factorings (em suas operações de cessão de recebíveis comerciais) para suportar um crescimento mais saudável e a garantir a saúde financeira contra qualquer eventualidade que possa surgir.
Aproveito para enviar a matéria da Revista Apólice, bem interessante, onde 3 dos principais parceiros da RMO Credit-In comentam um pouco do atual momento do mercado – Link – Revista Apólice.